A facilidade de eliminar gordura depende se ela é visceral (mais dura e predominante em homens) ou superficial (os chamados “pneuzinhos” e mais frequentes em quem não faz atividade física ou deu à luz recentemente).
O tipo visceral, que fica junto aos órgãos, é mais simples de ser adquirido e perdido. Depois do carboidrato e do açúcar, segundo o médico, essa gordura é a que abastece mais rapidamente o organismo e fornece energia para o trabalho e o exercício físico.
O abdominal serve para reforçar a musculatura do abdômen, mas sozinho não é capaz de acabar com a gordura localizada. O especialista disse que cinturas acima de 80 cm para as mulheres e de 94 cm para os homens já podem causar problemas à saúde. Se a circunferência for maior que 88 cm e 102 cm, respectivamente, o risco aumenta muito.
Usar cintas para suar mais durante o exercício não retira a gordura localizada nem a barriga, e o que pode ter algum efeito é realmente a atividade em si.
Por um lado, o hormônio estrogênio protege a mulher de doenças cardiovasculares, mas por outro acumula gordura subcutânea de longo prazo, em uma preparação para más condições de vida, com privação de alimentos. E essa gordura de estoque é necessária para que a mulher engravide, dê à luz e amamente com qualidade.
Pneuzinhos, “pochetes” e culotes são as gorduras localizadas mais difíceis de perder, de acordo com Halpern. Às vezes, mulheres magérrimas têm culote, e aí apenas a plástica resolve. Isso é prova de que pessoas magras podem concentrar gordura localizada.
Natureza, genética e hormônios são fatores que contribuem para a gordura localizada. As mulheres têm mais o tipo pera (barriga, coxas e quadril). Cremes e massagens redutores não funcionam, segundo o médico. O que técnicas como a drenagem linfática podem fazer é diminuir a concentração de líquidos e o inchaço corporal.(endocrinologista,ALFREDO HALPERN).
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